sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Tu ofereces a mão e te levam o braço

Eu não sou um ÁS em relacionamentos. Afinal, tive apenas um namorado sério, que durou quase 3 anos. Mas acho que, no final, todos eles acabam do mesmo jeito, as pessoas se sentindo da mesma maneira.

A gente fica acabada. Sim, mesmo se não gostava mais, se brigava o tempo todo, se odiava a sogra, se ele nem era tão bom de cama assim, ou até mesmo se ele te faltava com o tal do respeito de vez em quando. Seja um relacionamento de 6 meses ou 6 anos. Tu te apegas a pessoa, a ter alguém do teu lado, que te ouve, te liga, dá (ou deu algum dia) importância pra ti, te dá um presentinho de vez em quando, sai pra jantar, enfim, é tua companhia confirmada.

E isso tudo porque? Porque os dois lados (cá entre nós, as mulheres principalmente) abrem mão de certas coisas pro bem do outro. Só que, como já disse, o sexo feminino tem todo aqule não-sei-mais-o-quê de companheirismo, afeto e o blábláblá de sempre, que nos leva fazer opções que muitas vezes não faríamos pela própria família, por alguém que, lá no fundo, não te dá o valor, porque, se desse, não faria isso contigo.

E onde tudo isso nos leva. Pra fossa! Não não, brincadeira minha. (além da fossa,) Nos permite vivenciar momentos da mais pura felicidade em companhia de alguém que gostamos muito. Parece clichê né? Abobadinha apaixonada? Hahaha, não dessa vez. Sei disso porque já me aconteceu, e vejo acontecer com minhas amigas o tempo todo. A sensação de gostar de alguém, e saber que esse alguém gosta de ti em retorno, não tem explicação.

E quando acaba? A gente sofre. Sofre muito. Sofre porque fica pensando porque se esforçou tanto. Porque abriu mão de tanta coisa. Porque comprou aqueles presentes... E eu tenho a resposta! Simplesmente porque tu gostavas demais daquela pessoa, e faria qualquer coisa pra ficar com ela o resto da tua vida naquele momento. E digo mais! Tu eras muuuito feliz assim.

Moral da história: não sofra pelo que já passou. Não se pode fazer nada pra voltar no tempo, e desfazer aquilo que já foi feito. O negócio é levantar a cabeça e seguir a vida, da melhor maneira possível, fazer do que aconteceu uma oportunidade para crescer e aprender.

2 comentários:

Julia disse...

Oi chará,
És minha chará?Bom..de apelido sim!hehe Só agora entrei no teu blog, que vergonha..obrigada pelos comentários, mtu validos!Vou entrar no blog da folha sim!
Quanto ao post, bem...nao preciso dizer mais nada, ótimo!A gente chega a se assustar quando lê algo assim, a indetificação é mtuu assustadora.

Julia disse...

correção- identificação né, please hehee